Atual vice-líder da Superliga feminina, o Osasco enfrenta mais um problema na temporada. Após o caso de doping da oposta Tandara, agora as campeãs do Paulista precisarão superar mais uma crise. Desta vez, o elenco comandado pelo técnico Luizomar de Moura teve casos confirmados de covid-19 e terá, pelo menos, dois jogos adiados.
Nesta sexta-feira, o Osasco visitaria o Fluminense, no Rio de Janeiro, em partida válida pela primeira rodada do returno. Na segunda, dia 10, o clube paulista receberia o Minas, jogo que marcaria o fim do primeiro turno e definiria os duelos restantes da Copa Brasil, competição entre os oito primeiros colocados do turno da Superliga.
Com isso, a Copa Brasil não seguirá o exato calendário estabelecido pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). O Fluminense, atual sétimo colocado, iniciaria as quartas de final no dia 14, porém, não será possível a realização do duelo sem a definição do adversário, que sairá do jogo adiado entre Osasco x Minas.
A assessoria do Osasco confirmou a notícia inicialmente apurada pelo ge e divulgou uma nota sem revelar os nomes das atletas que testaram positivo para o coronavírus.
Os dois primeiros jogos do Osasco São Cristóvão Saúde em 2022 foram adiados pela Confederação Brasileira de Vôlei, atendendo a um pedido do clube. Desta forma, os confrontos contra o Fluminense (que seria nesta sexta-feira, dia 7) e Itambé Minas (dia 10) terão novas datas definidas posteriormente pela entidade. O motivo são os casos de Covid-19 envolvendo algumas de suas atletas. Nenhuma apresentou sintomas graves da doença e estão em isolamento e recebendo todos os cuidados para que tenham a saúde preservada e um pronto reestabelecimento. Os casos foram detectados graças ao protocolo do clube desde o início da pandemia. A fim de preservar a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos com a equipe, os testes são constantes. Para isso, Osasco conta com o apoio de seu patrocinador master, o Grupo São Cristóvão.*Sob supervisão de Fabio Grijó