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Quinta-feira, 28 de Marco de 2024
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Kayla Harrison diz que sentiu sangue de adversária na boca durante surra no Invicta FC

"Foi muito nojento", diz judoca bicampeã olímpica, que pela primeira vez na carreira pôde usar cotoveladas numa luta de MMA: "Faz uma grande diferença

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Kayla Harrison diz que sentiu sangue de adversária na boca durante surra no Invicta FC
Kayla Harrison golpeia uma ensanguentada Courtney King no Invicta FC da última sexta — Foto: Reprodução/Twitter
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Kayla Harrison impressionou em sua primeira luta como peso-pena, na última sexta-feira, pelo Invicta FC. A ex-judoca olímpica arrasou a compatriota americana Courtney King e venceu por nocaute técnico no segundo round, após deixar seu rosto ensanguentado. Harrison lembrou que cotoveladas não são permitidas na Professional Fighters League (PFL), organização da qual é campeã e em que fez todas as suas lutas até então, e que isso foi um fator decisivo no combate.Fiquei surpresa com o quanto de sangue havia e o médico não parou a luta. Eu estava literalmente escorregando no sangue, foi nojento. Foi a primeira vez que pude aplicar cotoveladas na minha carreira. Faz uma grande diferença - admitiu "Judo Kayla" em entrevista ao site americano "TMZ".

King saiu da luta com a cabeça coberta de sangue e a lona do cage também ficou com vários pontos avermelhados. E sobrou até para Harrison, que confessou ter vivido uma experiência muito desagradável.

- Quando você corta o peso, seus lábios ficam muito ressecados, então eu ficava lambendo meus lábios inconscientemente, para mantê-los molhados, e uma vez que lambi os lábios, pensei, “Meu Deus, senti sangue!” (risos) Foi muito nojento.

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Kayla Harrison admitiu ainda que estranhou a luta não ter sido encerrada antes, mas compreendeu que sua adversária se recusou a desistir. A americana ainda disse que relutou em continuar batendo em King.

- Há duas Kaylas; uma Kayla que pensa: “Isso é bárbaro, meu Deus, não quero mais socá-la”, e tem outra parte que pensa: “Este é meu trabalho, isto é o que tenho que fazer, bate com mais força.” (risos) É uma dicotomia interessante quando se está no cage. O instinto assassino tem que aflorar - contou.

 
FONTE/CRÉDITOS: Por Combate.com — Rio de Janeiro
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