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Quinta-feira, 28 de Marco de 2024
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Ibovespa cai 14,8% e tem seu pior pregão desde 1998; dólar sobe a R$ 4,78

Ibovespa fechou em queda de 14,76% a 72.582 pontos, com volume de R$ 29,882 bilhões, depois de acionar

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Ibovespa cai 14,8% e tem seu pior pregão desde 1998; dólar sobe a R$ 4,78
(Foto: Reuters)
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Ibovespa fechou em queda de 14,76% a 72.582 pontos, com volume de R$ 29,882 bilhões, depois de acionar por duas vezes o circuit breaker. Enquanto isso, o dólar comercial subiu 1,38% a R$ 4,784 na compra e a R$ 4,7857 na venda

Infomoney - Em um pregão com dois circuit breakers, o Ibovespa teve nesta quinta-feira (12) sua pior queda desde 10 de setembro de 1998, quando o principal índice acionário brasileiro caiu 15,83% em meio à crise da moratória da Rússia.

Hoje, a Bolsa refletiu o assombro com que o mundo recebeu o anúncio do governo do presidente americano, Donald Trump, de proibir voos entre a Europa e os Estados Unidos, à exceção do Reino Unido. Os investidores ainda tinham esperança de que ele fosse anunciar estímulos, mas em vez disso, o presidente tomou uma decisão que deve piorar o desempenho das empresas no mundo todo.

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A queda só não foi pior porque durante a tarde o Federal Reserve, que é o banco central dos EUA, anunciou que oferecerá mais de US$ 1 trilhão em liquidez ao mercado monetário através de duas operações de recompra reversa. A primeira operação acontece nesta quinta, com a oferta de US$ 500 bilhões em operações “repo”, ou de acordo de recompra. Na sexta, o Fed de NY oferece mais US$ 500 bilhões em operações em um mês.

O Ibovespa fechou em queda de 14,76% a 72.582 pontos, com volume de R$ 29,882 bilhões. Nos EUA, o pregão também foi de recordes. A queda de 9,99% do índice Dow Jones foi a maior desde 1987, quando houve a famosa “Black Monday”. As bolsas europeias, por sua vez, desabaram 10%, no pior pregão da história.

Enquanto isso, o dólar comercial subiu 1,38% a R$ 4,784 na compra e a R$ 4,7857 na venda. O dólar futuro para abril virou para queda no after-market, operando com desvalorização de 1,01%, para R$ 4,775.

FONTE/CRÉDITOS: 247
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