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Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2025
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Políticas Públicas e Comunidades

Porque as políticas públicas funcionam melhor para as comunidades?

Comunidades e Soluções
Por Comunidades e Soluções
Políticas Públicas e Comunidades
arquivo pessoal Rita Palladino
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horta comunitária Papaiz DiademaComo minha primeira coluna para o Correio do Agreste, quero meio que me apresentar e aos temas que vou abordar aqui.

Meu nome é Rita e sou uma jornalista preocupada com o mundo que vivemos. Escrevo para tentar melhorar minha comunidade e o meu país.

Primeiramente vamos a um ponto que muitas pessoas que eu conheço vão torcer o nariz: TUDO É POLÍTICA!

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Sim, até o ato de dizer: “odeio política”, é um ato político.

Mas isso nasce da confusão das pessoas em atrapalhar tudo com eleições, partidos etc.

Então expliquemos ponto a ponto.

Eleições = sistema democrático de escolha de representantes parlamentares e executivos.

Eleições existem para escolhermos aqueles que deveriam nos representar.

Para isso temos (ou deveríamos ter) partidos políticos com plataformas e objetivos bem claros.

Esses “escolhidos” devem ter como meta tornar a vida de seus eleitores melhor.

Criar leis e políticas voltadas ao bem comum e não para beneficiar uns poucos privilegiados.

Escolher esses representantes é de suma importância, por isso deveríamos pensar bem sobre as necessidades das comunidades onde vivemos.

É nesse ponto que entram as políticas públicas.

Uma política pública é um ato que beneficia a coletividade.

Nesse ponto precisamos entender que a coletividade está acima do indivíduo.

Trata-se de beneficiar o maior número de pessoas possível.

Sendo assim, uma política pública nasce da necessidade da população de uma região; de uma coletividade.

E essa política pública, ou a ideia dela não nasce, necessariamente, de um político eleito (vereador, prefeito etc.); de um partido ou associação política.

Ela pode nascer na associação de moradores, na UBS, na igreja, escola, enfim, pode nascer de uma necessidade apontada.

Portanto, para criar uma política pública, é preciso fazer parte de uma comunidade e entender que isso vai além do plano individual.

Não é criar algo para se promover no palanque; nem para resolver aquela discussão entre vizinhos.

É se unir em torno de uma necessidade que afeta todos ou a maioria.

Darei um exemplo da cidade onde eu vivo: Diadema, SP.

Há uns 35 anos a cidade crescia sem parar, mas ao mesmo tempo nasciam inúmeros problemas das cidades que incham demais:

Densidade habitacional descontrolada;

Terrenos baldios cheios de entulhos e lixo;

Áreas desocupadas;

Pobreza;

Alimentação deficiente da população etc.

Em um bairro, algumas pessoas criaram uma associação que buscasse soluções.

Dessa união nasceram várias ideias que ainda são implementadas, como as hortas comunitárias; associações de coleta e reciclagem; grupos de vida saudável e até uma secretaria municipal (Segurança Alimentar).

Nas próximas colunas darei algumas ideias e as soluções encontradas para definir melhor essas políticas públicas.

Até mais!

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