Muito bem caros leitores, hoje trago a comentário um dos assuntos de extrema importância a nível municipal, principalmente para boa parte dos moradores. O assunto do IPTU no município, que voltou a assombrar a boa parte da população. Pois bem, o IPTU (O Imposto Predial e Territorial Urbano) é um imposto cobrado de quem tem um imóvel urbano. Pode ser casa, apartamento, sala comercial ou qualquer outro tipo de propriedade em uma região urbanizada. Ele é um imposto cobrado pelas prefeituras. Todo o dinheiro arrecadado com o IPTU fica dentro do município, e esse assunto tem chamado bastante atenção e preocupado alguns moradores.
No ano de 2018, o executivo municipal enviou a Câmara municipal, o projeto de Lei que institui o IPTU na cidade, onde foi tema de grande discussão e foi sugerida uma audiência pública para esclarecer a população acerca deste, pois bem, na mesma sessão, foi dito que o IPTU foi implantado desde 2007 na cidade, mas que teve algumas alterações, e com isso, o projeto foi a casa no ano de 2018. Ultimamente, recebi a informação de alguns moradores informando que receberam cartas, cobrando altos valores do IPTU de sua moradia. Muito bem, o caso chama bastante atenção, primeiro, que para o município lançar o IPTU, ele tem que atender alguns requisitos; 1º Meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; 2º Abastecimento de água; 3º Sistema de esgotos sanitários; 4º Rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; 5º Escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 quilômetros do imóvel considerado.
Vamos pontuar um dos requisitos que o município não atende que é o Saneamento Básico; o saneamento refere-se às condições de saúde pública relacionadas à água potável e ao tratamento e disposição adequados de excrementos e esgotos humanos, o que não há dentro da cidade. Outra coisa, é que nem todas as ruas da cidade tem calçamento, e meio-fio.
Deixamos claro que não somos contra a implantação do IPTU no município, porém, do que adianta colocar mais um imposto para o cidadão Georginense pagar, sem ser correspondido, no início da atual gestão, gestão da prefeita Stela Sena foi implantado relógio da CAERN nas moradias e antes de encerrar seu mandato, trás a tona o IPTU, que vem desde a gestão do ex - prefeito Edval Bezerra.
De toda esta história, quem é o mais prejudicado? Os próprios moradores, com certeza, em pagar por algo que não é correspondido, ou ressarcido. Que venha ter IPTU, mas que tenha também, ruas calçadas, iluminação pública de qualidade, abastecimento de água de qualidade e saneamento básico.
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